Violência no desporto
A
paixão clubística leva a que, frequentemente, os exageros se manifestem sem
qualquer controlo. E, então, surge a violência!
Trata-se
de uma situação lamentável, pelo que – segundo Ivo Antunes – “o bom senso, o
respeito e o civismo devem ser valores a preservar em qualquer evento
desportivo, para que situações menos dignas não aconteçam”.
Para ler e (re)pensar!
Neste
texto, vou expressar a minha perspetiva em relação à violência, hoje em dia, no
desporto.
Antes
de mais, a violência é um instinto natural do ser humano que causa
intencionalmente danos morais ou físicos noutro indivíduo. Atualmente, nem
sempre o desporto é visto como um modo de entretenimento e promoção de uma vida
saudável, sendo muitas vezes encarado como um modo excessivo de competição, em
que o importante apenas é ganhar.
Na
minha opinião, o bom senso, o respeito e o civismo devem ser valores a
preservar em qualquer evento desportivo, para que situações menos dignas não
aconteçam. Para as evitar, é, aliás, importante que as pessoas tomem
consciência de que devem controlar as suas emoções, principalmente as de raiva/
ódio.
A
verdade é que a violência no desporto acontece várias vezes. E, apesar de os
principais causadores serem os adeptos em geral por causa da rivalidade que têm
pelas outras equipas, estes ambientes de conflito são muitas vezes
desencadeados pelos mais altos responsáveis, que têm comportamentos e usam um
discurso “incendiário”. Por exemplo, no dia 15 de maio de 2018, o clube leonino
viveu um dos dias mais negros da sua história, quando membros da claque, cerca
de 40 pessoas, entraram na Academia, todos encapuzados, e agrediram elementos
da equipa.
À
guisa de conclusão, a violência desportiva é um crime que sempre existiu e que
não é agora com a sociedade que temos que vai acalmar. No entanto, se todos os
agentes praticassem o simples “fair play”, melhoraria imenso o estatuto e o
prestígio do desporto e erradicar-se-ia, em boa medida, a violência,
promovendo-se um ambiente de paz e de divertimento. E o desporto
transformar-se-ia no que deve ser de verdade – uma Festa!
Ivo Antunes, 12.º
ano.
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