sexta-feira, 24 de abril de 2015

CONCURSO NACIONAL DE LEITURA

Aluna da Escola vence Distrital 
e representa o Alto Minho na final em Lisboa

Sara Arezes, aluna do 8.º ano na Escola Básica 
e Secundária de Ponte da Barca, 
venceu a fase distrital do Concurso Nacional de Leitura (3.º Ciclo).
A prova disputou-se na Casa da Cultura-Biblioteca Municipal de Melgaço e contou com a participação de várias dezenas de alunos, em representação de 24 estabelecimentos de ensino do Distrito de Viana do Castelo.
A vencedora tem agora a responsabilidade de, em Lisboa, defender as cores do Alto Minho na final nacional do concurso, promovido pelo Plano Nacional de Leitura, Rede de Bibliotecas Escolares e Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.

Para além da Sara Arezes, a equipa do 3.º Ciclo da Escola Básica e Secundária de Ponte da Barca foi constituída pela Carlota Barros Rego (7.º ano) e pela Andreia Filipa Cerqueira Moreira (8.º ano).
Por sua vez, da equipa do Secundário fizeram parte Maria Cristina Reis Azevedo (10.º ano), Ana Margarida Gomes da Silva (11.º ano) e Mariana Alves Antunes (12.º ano).
Para as seis, esta foi uma experiência enriquecedora e profundamente gratificante, pelo empenho e dedicação que manifestaram e pela forma como souberam dignificar a nossa Escola e o nome de Ponte da Barca.
Mais uma vez, deram voz, na primeira pessoa, à importância do livro e da leitura enquanto ferramenta que abre horizontes de vida, com espírito crítico, autonomia e lucidez.
Parabéns a todas e que a Sara Arezes seja feliz na sua participação na final nacional.
A Organização

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

Viva o leitor…

Subordinado ao tema “Ler o mundo”, celebra-se hoje o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor.
Com esta iniciativa da UNESCO, pretende-se assinalar a importância da alfabetização e, sobretudo, exaltar o poder da leitura, nos mais diversos suportes, enquanto alavanca da inclusão e da cidadania ativa, porque aos livros cabe a missão de “inspirar a compreensão, o diálogo e a tolerância”.
Isto mesmo afirma a Diretora-Geral da UNESCO na sua mensagem, realçando que a efeméride representa uma “oportunidade para reconhecer o poder dos livros na mudança das nossas vidas para melhor”.
Segundo Irina Bokova, os livros constituem “símbolos globais de progresso social” e, por isso, o desafio que se nos coloca é muito claro: “devemos redobrar os esforços para promover o livro, a caneta, o computador, juntamente com todas as formas de leitura e de escrita, de modo a combater o analfabetismo e a pobreza, a construir sociedades sustentáveis, e a fortalecer as bases da paz”.
É verdade que, à escala planetária, ainda existe a vergonhosa situação de 175 milhões de adolescentes incapazes de ler uma única frase. Entre nós, no entanto, o problema ganha outros contornos. Mais do que a alfabetização, isto é, a capacidade de ler e de escrever, o grande desígnio é o da literacia, ou seja, trabalhar a capacidade de perceber e de interpretar o que é lido.
Vivemos, de facto, mergulhados num oceano imenso de informação, à distância de um simples clique. O difícil não é, portanto, chegar até ela. Difícil – diria mesmo, determinante – é compreender, avaliar e selecionar o que nos interessa, de uma forma eficiente, autónoma, crítica e inventiva, de modo a desenvolver conhecimentos próprios e soluções inovadoras. 
Este é o admirável mundo da literacia da informação, cujo poder é decisivo na sociedade em que vivemos, na medida em que constitui uma porta privilegiada para o sucesso pessoal, cívico e profissional.
Neste dia e em todos os dias do ano, viva, então, o livro. Porque ele encerra um valor incalculável e oferece o caminho firme para a afirmação da liberdade, da cidadania, da democracia. Porque ele é a personificação da criatividade, do desejo de partilha de ideias e de conhecimentos, a alavanca da compreensão, do diálogo e da tolerância. Ele é o suporte da Cultura e a garantia da sobrevivência dos valores do Humanismo.
E, neste dia simbólico, viva, sobretudo, o leitor. O leitor que sabe “ler o mundo” e entender a vida. O leitor que sabe ler e escrever a sua Existência, na direção da utopia desejável. O leitor que sabe orientar-se na construção de um projeto pessoal, com horizontes vastos e espírito lúcido.
Prof. Luís Arezes

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Novo Fundo Documental

O fundo documental da biblioteca escolar do polo 2 da Escola-sede do Agrupamento acaba de ser enriquecido com mais um conjunto de títulos oferecido pela Porto Editora.
Maioritariamente da coleção “Educação Literária”, as obras estão direcionadas para o 2.º ciclo, fazendo parte dos livros de leitura recomendada na disciplina de Português.
“Gramática passo a passo – 6.º Ano. Oficinas de Português”, de de Ana Sofia Lemos e Susete Albino, com propostas de trabalho orientado para a sistematização e consolidação de todos os conteúdos gramaticais previstos nas Metas Curriculares, é outro título gentilmente disponibilizado pela Porto Editora.
Biblioteca Escolar

terça-feira, 7 de abril de 2015

Falar e refletir sobre a história local


Falar e refletir sobre a história local é algo de interessante e que potencia uma maior ligação dos alunos a “elementos” que lhes são mais próximos.
O trabalho realizado pela escola, no âmbito da oferta curricular complementar de agrupamento (OCC), demonstra que o enfoque no local consegue estimular a curiosidade dos alunos e levá-los a questionamentos sobre o seu papel no contexto (histórico, social, cultural, patrimonial, etc) em que vivem.
A abordagem de temas, factos e personagens relacionados com a sua região permitiu uma maior aproximação dos alunos à escola e à aprendizagem. Ao trazer para a reflexão acontecimentos, personagens e lugares que são comuns ao aluno, possibilitou-se a sua aproximação e valorização do local e a relação dialética entre o passado e o presente.
É nesta dinâmica que em boa hora a biblioteca escolar/centro de recursos educativos, com a competência do professor Luís Arezes, se associou ao objetivo delineado promovendo interessantes sessões, com as diferentes turmas do 5.º ano de escolaridade, que empolgaram os alunos e de que as fotos a seguir publicadas dão testemunho.
Falar da história local na escola atua no resgate da autoestima dos habitantes de uma região. Quando conhecemos melhor o passado, os locais, as personagens, os monumentos, etc, damos uma nova ênfase à questão da identificação e do sentido de pertença.
Prof. Paulo Castro