sexta-feira, 18 de março de 2011

Era uma vez no tempo de...

Reflexão sobre o filme
Inteligência Artificial


O filme fez-nos pensar que os humanos “criam remédios para os seus problemas”, consoante as suas necessidades e preocupações, não se preocupando com os sentimentos dos outros.
Também nos fez reflectir que um robot pode ter mais valores do que um ser humano.
O filme leva-nos ao futuro da Humanidade, numa época em que os seres humanos viverão com os robots, o que pode criar conflitos sobre tudo o que conhecemos, alterando os valores e pondo em causa o que é bom e o que é mau.
O robot foi alvo de discriminação por parte dos humanos, por ser diferente, apesar de poder ter os mesmos valores.
Nunca se conseguirá inventar uma máquina tão perfeita como o ser humano, apesar de todas as imperfeições que este possui.
Este filme fez-nos reflectir, sobretudo, acerca do amor de uma mãe pelo seu “filho” que, apesar de não ser de sangue, criou com ela laços muito fortes.
Reflectimos ainda que, quando amamos uma pessoa que mal conhecemos, para a conseguir ter à nossa beira, fazemos tudo o que está ao nosso alcance, mesmo que seja ir até ao fim do mundo. Por amor fazemos tudo!...
Outra questão tem a ver com o futuro do Homem, se ele será extinto e substituído pelo produto da sua própria inteligência, construindo seres mais inteligentes do que ele.
Noutro âmbito, devemos lutar sempre pelos nossos sonhos, por mais difíceis que eles sejam, por mais inatingíveis que possam parecer!
Meca vs Orga.
Será que a máquina vai conseguir vencer o Homem?
Até que ponto vão evoluir as novas tecnologias?
Será que vamos chegar ao ponto de sermos substituídos por elas?
Será que, finalmente, vai haver “pessoas” com valores?

                                           Reflexão elaborada pela turma do 10.º B.

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