Respeito pela diferença
Na crónica desta semana,
Maria Rego fala da “diferença”, salientando casos como “a homofobia, a
transfobia, o machismo, o racismo, a xenofobia, entre outros.”
Na sua opinião, estamos
perante atitudes inadmissíveis, pois “não é obrigatório gostar da diferença,
nem glorificá-la, mas, sim, tratá-la com a dignidade e o respeito que merece e
precisa.”
Sempre, mas ainda mais nesta
quadra natalícia, um tema a refletir…
Todos
somos diferentes, mas todos somos iguais! |
Respeito
pela diferença – Na sociedade em que vivemos, temos
reparado, ultimamente, em alguns estragos na mentalidade das pessoas. Já não há
direitos, respeito, dignidade. Muitos problemas estão a surgir e poucos ou
nenhum a se resolver. No meu ponto de vista, temos de começar a abordar e
transformar alguns problemas ou a diferença permanecerá no nosso mundo e
acabará o respeito.
Por um lado, temos vários
tipos de diferença e muitos outros contras e incompreensões destes mesmos. Alguns
casos são a homofobia, a transfobia, o machismo, o racismo, a xenofobia, entre
outros. Acho que isto é inadmissível. Agora, liga-se o jornal e só vemos mortes
e tragédia de múltiplas pessoas por não serem aceites na sociedade, por
qualquer que seja a sua diferença! Devemos parar! Ora pensem comigo, se
continuarmos com isto, o que vamos obter?! Posso dar um exemplo: a guerra no
Afeganistão. Mortes de mulheres e crianças, desalojamentos, abusos, agressões,
falta de dignidade, um total machismo, para quê?! Os homens terem poder para só
pensarem em si próprios e não olhar em redor?!
Por outro lado, devemos
começar, desde agora, a abordar e tratar destes problemas. Vamos parar e
começar a respeitar e praticar, porque, só pelas palavras, não chegamos a lugar
nenhum, pois encontramos diferença em todos os pequenos e grandes lugares, numa
escola, numa família, num país… Não é obrigatório gostar da diferença, nem
glorificá-la, mas, sim, tratá-la com a dignidade e o respeito que merece e
precisa.
Em
suma, ninguém é perfeito nem nunca vai ser, a sociedade não espera isso. Todos
somos diferentes e ainda bem que sim. Imagina teres 10 livros todos iguais e,
agora, imagina teres 10 livros totalmente diferentes, vais apreciar mais os
diferentes, porque dos outros tu já sabes a história. Como seria o mundo se
assim fosse? “Chato”, sem nenhum destaque, totalmente sem graça. Agora, pensa
nisso!
Maria Rego, 7.º
ano.
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