O conflito israelo-palestiniano
A guerra é sempre lamentável por
todos os horrores que traz consigo. E, se há um conflito que parece
eternizar-se no tempo, esse é o israelo-palestiniano.
É para esta situação que
Guilherme Afonso chama a atenção. Porque, na sua opinião, o ambiente vivido na
região “faz com que a vida dos habitantes destes territórios se torne,
lamentavelmente, impossível.”
Vidas impossíveis – Nas últimas semanas de maio, um conflito antigo ganhou destaque no mundo. Trata-se da guerra entre Israel e a Palestina e esse destaque, como não podia deixar de ser, deveu-se a maus motivos.
Em primeiro lugar, o conflito
entre os dois povos em questão, nesta zona do globo, é um problema antigo e que
se tem prolongado, sem se vislumbrar uma solução. Apesar desta longevidade,
esta é uma guerra da qual ainda não saiu qualquer vencedor, sendo os únicos
derrotados os povos de ambos os lados, que são obrigados a lidar com um
conflito armado à porta de suas casas.
Ao longo desta guerra, temos
assistido de ambos os lados a atitudes lamentáveis por parte dos respetivos governos.
No caso de Israel, podemos ver o bombardeamento de escolas, hospitais ou
fábricas como exemplos desta vergonha. Já do lado palestiniano, governado pelo movimento
terrorista Hamas, temos visto, por exemplo, a utilização de crianças como
“homens-bomba”, algo que corresponde a uma violação dos direitos humanos e a uma
atrocidade.
Por último, não existe qualquer
povo que goste de viver num local em guerra. Sendo assim, esta guerra tem
criado nos últimos anos milhares de refugiados cujo único objetivo é viver num
local em paz. Para que se perceba a magnitude desta situação, um em cada três
refugiados no mundo é palestiniano e a estimativa atual é de que 7,2 milhões de
palestinianos sejam refugiados.
Concluindo, uma guerra não é
benéfica para povo algum, mas, no caso israelo-palestiniano, um conflito de tantos,
tantos anos, torna-se mais prejudicial ainda e faz com que a vida dos
habitantes destes territórios se torne, lamentavelmente, impossível.
Guilherme Afonso, 10.º ano.
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