quarta-feira, 30 de maio de 2012

Exposição “Aldeias neolíticas”

Uma visita ao passado

               







O grupo de História, em articulação com a Biblioteca Escolar do Polo 1, realizou uma exposição sobre o aparecimento dos primeiros aldeamentos.
Os alunos do 7º ano viajaram no tempo, até ao Neolítico. Tal como os primeiros agricultores e pastores da História, meteram mãos à obra e, recorrendo à imaginação e criatividade, reconstruíram aldeias recriando alguns aspetos do quotidiano de há cerca de 8000 a.C..
Surgiram trabalhos muito interessantes com a utilização de materiais variados como cartão, argila, granito, plasticina, colmo, madeira.

O entusiasmo que dedicaram a esta exposição foi compensado pelo reconhecimento de quem a visitou!
Testemunho de um verdadeiro trabalho colaborativo, esta atividade contou com a colaboração da professora Cândida Gama, que fez chegar à escola algumas dezenas de caixas de cartão, dos alunos do 10º F, que transportaram todos os materiais do Bloco B para o C, e da professora Henriqueta Borlido que, com a sua dedicação e profissionalismo, procedeu à montagem da exposição.

Professora Otília Pimenta

quarta-feira, 23 de maio de 2012

“LEITURA E FAMÍLIA”




Integrada na Feira do Livro do Município, e numa parceria entre a Câmara Municipal, o Departamento de Línguas e a Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas, decorreu no passado 21 de maio, uma palestra subordinada ao tema “LEITURA e FAMÍLIA”, orientada pela professora Bernardete Costa, com o objetivo de sensibilizar pais, educadores e educandos para as vantagens da leitura em família.
A intervenção da palestrante centrou-se na importância da leitura nas várias faixas etárias, mas de um modo particular na necessidade de criação de condições facilitadoras para a mesma desde tenra idade. Neste sentido, deixou um desafio a pais e educadores para a necessidade de encontrar tempo para lerem em voz alta pequenas histórias às crianças, estimulando deste modo o seu imaginário. O leitor do futuro começa ainda no berço, ou até mesmo no útero materno.
Prosseguiu a sua apresentação, explicitando as potencialidades e / ou virtualidades da leitura, sobretudo nos tempos em que o livro tem concorrentes poderosos como sejam as novas tecnologias e os seus atrativos imediatistas.



Como forma de motivação e enquadramento da atividade, foram apresentadas experiências de leitura, dramatizações de pequenos textos/poemas, textos musicados por alunos/turmas dos diferentes níveis de ensino do Agrupamento (desde o Pré-Escolar até ao Ensino Secundário).


Prof. António Rocha

terça-feira, 22 de maio de 2012

Concurso

“Como seria a vida sem os media?”

A Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura, associando-se a várias entidades ligadas à comunicação e à educação para os media, promoveram um concurso que se traduziu na elaboração de um slogan, subordinado à questão “Como seria a vida sem os media?”.
Conseguimos, hoje, imaginar a vida sem telemóvel, televisão ou computador? Uma vida onde não dispuséssemos de internet? Uma vida sem livros, jornais, revistas ou cinema? Uma vida onde não existisse consola de jogos, mp3, mp4, tablets, youtube, facebook ou outros dispositivos e redes de comunicação recentes? Como seria essa vida? Que sentido teria? Que sentimento nos provocaria?
A Escola Básica e Secundária Diogo Bernardes aceitou o desafio e participou nos dois escalões do certame: primeiro escalão (alunos dos 1.º e 2.º ciclos do Básico) e segundo (alunos do 3.º Ciclo e do Secundário).
Depois de uma análise dos trabalhos apresentados, o Júri da Escola escolheu estes dois textos que representarão o Agrupamento na fase nacional do concurso:
1.º escalão:
A Vida sem os media – a escuridão das mentes, o isolamento das nações, a negação do progresso… – não seria vida!
Inês Barbosa Costa, 5.º ano

2.º escalão:

Eles não sabem nem sonham
Que os media comandam a vida,
Que nem mesmo que o homem sonhe
O mundo não pula nem avança
Sem os media na nossa vida.

Não há forma de mudança!
Eduarda Manuel Amorim Matos, 12.º ano

segunda-feira, 7 de maio de 2012

VENCEDOR DO SAFARI FOTOGRÁFICO



Lorena Abreu, Luísa Esteves e Mário Pereira são os autores da fotografia que conseguiu a vitória absoluta no concurso “Safari Fotográfico”.
Numa primeira fase, o trabalho de grupo apresentado pelos três alunos do 6.º A reuniu o consenso do júri que, entre todos os concorrentes, o elegeu como o mais bem conseguido.
Curiosamente, a votação eletrónica que decorreu ao longo do mês de abril no blogue na Biblioteca Escolar (www.bibliobarca.blogspot.com) acabou por confirmar a mesma opção.
De facto, os cibernautas, confrontados com dez fotografias que o júri havia selecionado para a fase final, manifestaram idêntica sensibilidade, de tal forma que a foto reuniu 45% das preferências.
Dinamizado no contexto da caminhada “Respirar a Barca”, o concurso foi promovido pelos Clubes da Floresta Prosepe e pela Biblioteca Escolar, que desafiaram os alunos do Agrupamento a fotografar elementos do percurso (ambientais, culturais, paisagísticos).
O júri foi constituído pelo Diretor do Agrupamento, por um professor de Fotografia, um professor de Educação Visual, um professor de Educação Física, um professor de Informática, um elemento da equipa da Biblioteca Escolar e pelo professor coordenador do Prosepe.

A organização

domingo, 6 de maio de 2012

Ainda o DIA DA MÃE


Para assinalar o Dia da Mãe, as turmas do 7.º G e do 7.º E lançaram mãos à obra e trataram de puxar pela sua criatividade, escrevendo poemas alusivos à efeméride.
Foi mais uma iniciativa do “Cantinho da Poesia”, a funcionar no âmbito da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos.
Outros textos podem ser apreciados, clicando aqui...

Mãe
Mãe…, neste dia especial,
Agradeço todo o carinho
E tudo o que me tens dado,
Ao longo deste caminho.
Leandro Barros, 7º G


Mãe
    Mãe, foste tu que me deste ao mundo.
    És tu quem sempre cuida de mim,
    Por isso te digo, bem cá do fundo…
    Que te amo, por seres assim!

    Tudo de bem que eu disser de ti
    Nunca será o suficiente para te agradecer,
    Por isso te quero dizer, Mãe,
    Que te amarei até morrer.

   Mãe melhor que tu não há,
   Disso podes ter a certeza
   E quando toca a reinar
   Tu és a minha Rainha...
   Eu, eu sou a tua Princesa!
                                    Ana Rita Branco, 7.º E

DIA DA MÃE


Mãe

Tu, Mãe, és poderosa:
És o meu amor,
És fantástica,
És a minha flor.

É com amor e carinho
Que me tratas
E é com muita paciência
Que de mim nunca te fartas.

Como Mãe,
Tu és maravilhosa,
Cuidas muito bem de mim,
Tu és muito carinhosa.

Mãe, como tu não há igual,
Porque és a minha Mãe
E o meu amor por ti,
Podes crer, é bem real.

Às vezes ralhas comigo,
Porque me comporto mal,
Mas, Mãe, eu amo-te tanto…
Não te quero causar mal.

Neste dia especial,
Nada mais há para dizer,
Este mimo por mim escrito
Só tu o podes merecer.
Vanda Tavares, 7.º E



À Minha Mãe

É teu este poema,
O meu poema para ti.
Ai! Quanto eu queria dar-te!
Castelos de ouro e outras coisas mais…
Mas, sou apenas uma criança,
Perdoa, pois, ó Mãe, se mais te não posso dar!...

Mas tu sabes perdoar
Ou mais, ainda, Mãe:
Tu sabes consolar!
É a tua menina que se te oferece neste dia!
Dirás, então…
Que nunca no teu coração
Luziu tão rara joia de poesia!...
Carolina Pereira, 7.º E

quarta-feira, 2 de maio de 2012


COMEMORAÇÃO DO 25 DE ABRIL

                Passados 38 anos após a Revolução do 25 de Abril de 1974, os ideais de liberdade, cultura democrática e de direitos humanos mantêm-se vivos e atuais.
                O grupo disciplinar de História, em articulação com o Clube dos Direitos Humanos, o Coordenador da Biblioteca Escolar e o grupo de Educação Musical, não deixou passar em claro esta efeméride. Deste modo, foram preparadas diversas atividades, das quais se destacam: encenação musical, exposição e projeção de PowerPoint sobre Música de Intervenção, em vários espaços do Polo 1; exposição na Biblioteca e apresentação de músicas de Zeca Afonso na Sala de Professores do Polo 2.
                Foram formas diversas de relembrar não só o 25 de Abril, mas também os 25 anos da morte de Zeca Afonso. A passagem de um regime autoritário e repressivo para um regime democrático representou uma grande alteração na cultura e nas mentalidades, a que não são alheias a defesa dos valores da vida e da cidadania, da dignidade, do respeito pelos outros e da cultura democrática, que todos nós, enquanto cidadãos, deveremos preservar. E as músicas de intervenção, que foram um sinal de descontentamento e um apelo à mudança, continuam, passadas algumas décadas, a lembrar algumas promessas de Abril ainda por cumprir!

Os professores responsáveis