domingo, 27 de fevereiro de 2011

ERA UMA VEZ NO TEMPO DE...


AI - Inteligência Artificial de Steven Spielberg leva-nos até ao futuro, ao fascinante mundo da tecnologia e aventura que vai muito além da imaginação humana, num extraordinário filme que o New York Observer considera uma "obra-prima" e a Rolling Stone glorifica como um "incomparável" trabalho de um grande cineasta.
Num mundo futuro dominado pelo aquecimento global e temido pelos avanços científicos, os humanos partilham todos os aspectos das suas vidas com sofisticados companheiros robots chamados Mechas. Mas quando um avançado protótipo robot-criança chamado David (Haley Joel Osment) é programado para demonstrar amor incondicional, a sua família humana não está preparada para as consequências. De repente, David encontra-se por sua conta num mundo estranho e perigoso. Ajudado por um "RufiaMecha" (Jude Law), David embarca numa espectacular jornada para descobrir o supreendente segredo da sua existência.
Celebrado como um filme "cheio de efeitos especiais e visuais maravilhosos e fascinantes..." (Roger Ebert, Ebert & Roeper), AI - Artificial Inteligence é uma triunfante visão cinematográfica.
Recorde-se que o ciclo "Era uma Vez no Tempo de..." é uma actividade da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, sob a coordenação da Prof.ª Paula Silva.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

CANTINHO DA POESIA

Em nome de S. Valentim
A propósito do Dia dos Namorados (14 de Fevereiro, dia de S. Valentim), o «Cantinho da Poesia» – em actividade na Biblioteca Escolar – provocou a criatividade dos  alunos, desafiando-os a escrever um poema subordinado ao tema do amor.
Aqui ficam alguns dos melhores trabalhos…


Entrançar de Amor
O amor é um furacão
Que me faz perder o Norte,
Quando me olho nos teus olhos,
Meu coração bate forte.

Quando te afago os cabelos,
Só eu sei bem o sabor
Destes gestos de carinho,
Deste entrançar de amor.

Nathasha Coimbra,  8º A




O amor
É bom partilhar a amizade
Que se transformou em amor,
Lutando pela felicidade
E vencendo seja quem for.

O amor faz parte da vida,
Tal com faz a paixão,
E vivê-lo intensamente
Faz reforçar a união.

Amar, sonhar, desfrutar...
É tão bom poder sentir,
Andar com a cabeça na Lua,
Ao amor não resistir.

Patrícia Catalão, 9º B

Amar é bom
Que sentimento é este?
Não consigo explicar…
Coisa tão esquisita, mas tão bonita!
Sinto: Alegria
                 Paz
                   Saudade
                                 Dor…
Será amor?
Não sei mesmo explicar…
                 Mas é bom amar!

Eduarda Martins, 11º C
                  
Faça noite ou faça dia!
Cai a noite, penso em ti;
Acorda o Sol, penso em ti.
20 km, entre nós, é muito tempo…
E não sei quantificar este sentimento.

Fecho os olhos, durmo contigo;
Abro os olhos, acordo contigo,
Não me sais do pensamento,
E não sei quantificar este sentimento.

Sei contar até cem,
Sei quantos anos tua mãe tem,
Mas, tal como não sei parar o vento,
Não sei quantificar este sentimento.

Faça noite ou faça dia,
Acordada ou a dormir,
És aquele que me guia,
Quem não me deixa cair.

Adoro tudo o que és,
Adoro quando estou contigo
E ajoelhada pergunto:
- Queres namorar comigo?

Ana Esteves, 10º A


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ainda o DIA DOS NAMORADOS


PRESENTE

Queria neste poema a cor dos teus olhos
e queria em cada verso o som da tua voz:
depois, queria que o poema tivesse a forma
do teu corpo, e que ao contar cada sílaba
os meus dedos encontrassem os teus,
fazendo a soma que acaba no amor.

Queria juntar as palavras como os corpos
se juntam, e obedecer à única sintaxe
que dá um sentido à vida; depois,
repetiria todas as palavras que juntei
até perderem o sentido, nesse profundo
murmúrio em que termina o amor.

E queria que a cor dos teus olhos e o som
da tua voz saíssem dos meus versos
dando-me a forma do teu corpo; depois,
dir-te-ia que já não é preciso contar
as sílabas nem repetir as palavras do poema,
para saber o que significa o amor.

Então, dar-te-ia o poema de onde saíste,
como a caixa vazia da memória, e levar-te-ia
pela mão, contando os passos do amor.
                                       Nuno Júdice

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Dia da Internet Segura - 8 de Fevereiro



“Os oito mandamentos”

1. Na Internet não dês dados pessoais, como a idade, o teu nome, a tua morada, o nome da tua escola ou o teu número de telefone... Lembra-te, estes dados são pessoais!
2. Quando falares num chat, utiliza um nickname em vez do teu nome. Os teus amigos saberão qual é teu nickname, logo saberão que és tu!
3. Antes de publicares imagens, texto e (ou) vídeo na Internet, pensa duas vezes. Lembra-te, essa informação poderá ser vista por muitas pessoas.
4. Na Internet, tal como no mundo real, não converses com estranhos. Não marques encontros com quem não conheces!
5. Cria palavras-chave com pelo menos 8 caracteres, combina letras, números e símbolos. Não reveles as palavras-chave a ninguém, são só tuas!
6. Não abras e-mails de pessoas que não conheças. Muitas vezes escondem vírus. Por isso, se os receberes, apaga-os imediatamente.
7. Para saíres da tua conta de e-mail ou de outro espaço, em que se exija nome de utilizador e palavra-chave, clica sempre no botão de saída. Não saias fechando apenas a janela do navegador. Desta forma, estás a proteger-te a ti e ao teu espaço de trabalho.
8. Fala com os teus pais e (ou) professores se encontrares informação, imagens ou mesmo situações que te incomodem.










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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

“CANTINHO DA POESIA” - Dia de S. Valentim





Dia de S. Valentim
Santinho do namorar
Usa a imaginação
Pratica o teu poetar.



Escreve trovas, sonetos
Simples poemas de amar
Dia de S. Valentim
Pratica o teu poetar.
 
Tristes ou apaixonados
Escreve o que te agradar
P’ra que outros possam ler-te
Pratica o teu poetar.

Põe-lhe o teu nome e a turma
Vai à biblioteca entregar
Usa a criatividade
Pratica o teu poetar.

Lúcia Ribeiro

Escreve um poema, quadra ou outra composição poética subordinada ao tema do amor e deposita o teu trabalho, na caixa que se encontra na Biblioteca Escolar, até ao dia 7 de Fevereiro.
  
  IMPORTANTE
  - Os trabalhos devem ser inéditos e assinados pelo autor, com o seu verdadeiro nome;
  - Não são permitidos pseudónimos;
  - Todos os trabalhos que recorrerem a vocabulário menos próprio ou insultuoso serão rejeitados.