O horror da guerra
Com a guerra na Ucrânia na
quarta semana, Bruno Cunha dá a sua opinião sobre o assunto. Diz ele que “se
trata de um comportamento bárbaro e desumano”, uma “uma opção inaceitável, pela
destruição, sofrimento e morte que causa.”
E a pergunta que coloca
parece muito simples: “Será que não existem outras formas de resolver as
diferenças?”.
"A guerra é uma opção inaceitável, pela destruição, sofrimento e morte que causa." |
Um comportamento bárbaro e desumano – O tema que escolhi para dar a minha opinião é a guerra. Tal como todos sabemos, guerra é um confronto entre dois ou mais grupos distintos que usam armas para aniquilar o inimigo e, por isso, guerra é sinónimo de destruição e de morte.
Na minha perspetiva, a
guerra é algo desnecessário porque se trata de um comportamento bárbaro e
desumano, que provoca não só destruição, mas, sobretudo, um sofrimento
infinito, com mortes sem conta e o luto dos que perdem familiares e amigos.
Nas últimas semanas, a
guerra entrou no nosso dia a dia e estamos a acompanhar vários países com a sua
população a viver aterrorizada com o fantasma da guerra e a comunidade
internacional a não conseguir esconder a sua preocupação face ao que se está a
passar na Ucrânia.
O simples facto de alguém
não acreditar nas mesmas crenças que eu ou não ter a mesma ideologia ou visão
da sociedade tornou-se um motivo para começar uma guerra. A minha pergunta é:
Será que não existem outras formas de resolver as diferenças?
O mundo viveu os piores
anos da sua História durante a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. Em apenas
oito anos, estas duas tragédias vitimaram dezenas e dezenas de milhões de
pessoas inocentes, números que deveriam ser suficientes para que nunca mais
isto voltasse a acontecer, mas, a cada dia que passa, percebemos que podemos
estar cada vez mais perto de uma terceira guerra mundial.
Resumindo e concluindo, a
guerra é uma opção inaceitável, pela destruição, sofrimento e morte que causa.
Com outras soluções, resolver-se-iam os problemas, de uma forma mais eficaz e
sem ninguém sofrer.
Bruno Cunha,
12.º ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário