FALECEU LUIS SEPÚLVEDA
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José Coelho / LUSA |
“Sempre vi a literatura como um ponto de encontro. Primeiro é um ponto de encontro do escritor com a sua própria memória, com as suas referências culturais e sociais. Depois é um ponto de encontro entre dois estados de alma: o do escritor quando estava a escrever e o do leitor no momento em que lê”, disse à Agência Lusa em 2011. Para o autor, “é muito bonito que esses dois estados de alma se juntem”, algo que torna cada leitura diferente de outra. “Não há dois leitores que leiam da mesma maneira o mesmo texto”, completou.
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