“Arroz do Céu”, de José
Rodrigues Miguéis
Neste
pequeno texto, apresentar-vos-ei a minha opinião sobre o conto literário “Arroz
do Céu”.
Na
minha opinião, a obra de José Rodrigues Miguéis é um texto que tem por objetivo
mostrar como é difícil a vida de muitas pessoas. Irrefutáveis são as razões que
me levam a dizer que o seu trabalho é excelente. Em primeiro lugar, porque
possui um ótimo vocabulário. Em segundo, porque, tratando-se de um texto narrativo,
recorre a muitas descrições, bem pormenorizadas. Em terceiro lugar, visto que
alberga uma maravilhosa estrutura e, por último, porque relata com uma enorme
realidade a vida de um operário da “terceira classe”.
Todavia,
não gostei da enorme quantidade de arroz desperdiçado, frequentemente, na
igreja de S. João Baptista e do Santíssimo Sacramento.
Em
guisa de conclusão, reitero a minha posição a favor deste conto, pois foi sem
dúvida um dos melhores que já li.
Antes de mais nada, gostaria de
dar os meus sinceros parabéns, embora insignificantes, ao Sr. José Rodrigues
Miguéis, autor desta obra simplesmente magnífica.
O “Arroz do Céu” foi um dos contos
que mais me cativou, não só pela simplicidade do limpa-vias, nem por a cena se
passar em Nova Iorque, mas, sim, pela sua estruturação e um vocabulário
riquíssimo. Poderia atribuir-lhe adjetivos por muito tempo…
Mas há os prós e os contras; há
uma parte no conto que nos diz que o limpa-vias jamais havia rezado com a sua
esposa e quando começou a ver que tinha arroz mais frequentemente começou a
rezar todos os dias e isso revela uma certa ganância por parte do limpa-vias.
Mas, no fundo, foi um conto
interessante e que me deu prazer ler!
Pedro Pinheiro, 7.º E
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